Gostava de ser capaz de me despreender de tudo, de bens materiais, de coisas banais, de sentimentos que torturam com gestos e frases que remoem vezes sem conta.
Gostava de ser capaz de ser serena como os dias em que o mar dança suavemente por entre a areia e brilha com o sol tépido ao final da tarde.
Gostava de não me desiludir com as pessoas, apesar de todas as maldicências e conflitos que existem.
Gostava de conseguir levar uma vida da qual um dia possa orgulhar-me de contar aos netos.
Conseguirei? Há que acreditar e investir não é?
1 comentário:
Era bom olhar para o Mundo, tudo o que está a nossa volta, e ver não mais do que nos faz feliz.
Mas da mesma forma que os nossos olhos, não poucas vezes, nos enganam, também nós podemos enganar os nossos olhos e, com a toda a força, procurar no Mundo o que nos faz sentir bem. E o que nos faz sentir feliz é a mais das vezes, para não dizer sempre, alguém que dá significado à nossa vida e que entende, como ninguém, a nossa maneira peculiar de ver o Mundo.
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