domingo, dezembro 28, 2008

Vermelho...

Tenho que confessar que aquela música da Vanessa da Mata - Vermelho - foi muito bem escolhida!
Como sempre a música toca e ouve-se emoções, sentimentos, ideias, frases que ecoam no nosso subconsciente, na nossa mente...Tenho que destruir aquele rádio! :P

AMIZADE

glitters

sábado, dezembro 27, 2008

Bruno Aleixo- uma comédia!

" A Felicidade não é uma estação de
chegada, mas um modo de viajar"

sexta-feira, dezembro 26, 2008

A VIDA SEGUE LÁ FORA... (Lúcia Moniz)

"Quando tu apareceste, eu estava esquecida
nos perdidos e achados da vida...
mas sentia-me bem com a cabeça arrumada, nao sentia falta de nada"

segunda-feira, dezembro 22, 2008

Mafalda Veiga - Restolho



É linda esta música! :) Mafalda Veiga, sempre! Eu sei que há muita gente que não gosta, mas não sabem o que é ter bom gosto não é Carlos? ;)

sábado, dezembro 20, 2008

Entre o Espaço- Poema final

Em resposta ao comentário do P.Rui e ao do Rudo decidi modificar o meu poema ENTRE O ESPAÇO, para que este transparecesse melhor o que senti e o que penso ao escrevê-lo.

De qualquer forma não penso que o verso "sou eu e isso basta" seja perturbador, pelo contrário é bastante positivo no devido contexto.

É uma exaltação do "eu", pacificadora, tranquilizante, uma reconciliação com um "eu" que percebe e vê a imperfeição, a obra inacabada, a necessidade de mudar.
E por isso tem consciência da linha de "tus", não pretende manipular e controlar os outros, pretende apenas ser o seu melhor, no presente e no futuro, a cada momento.

De qualquer forma, apesar de discordar de algumas coisas agradeço os comentários e a crítica!

Aqui fica a alteração do poema:


ENTRE O ESPAÇO

Hoje apetece-me agarrar o vento
que espreita e derruba a minha janela,
apetece-me agarrar o fogo
que arde incessante na minha alma.

De repente olho o quadro,
aquele que um dia foi meu
e brotou das minhas mãos
como quem solta um pássaro,


está diferente...

incompleto
como todas as obras, frio
como os dias de inverno,
preciso colori-lo
com calor humano.

Olho-me ao espelho
estou despida,
ao frio e ao calor
estou eu sem mais nada,
estou bem, estou livre,
solta

como quem levita no espaço
e não pretende aterrar.
Sou eu,
autêntica, sem artifícios
sem pretensões, nem máscaras,
sou eu,
não pretendo ser mais,
mas apenas melhor,
vou sendo o melhor de mim...

Raquel M. (Dezembro 2008)

quinta-feira, dezembro 18, 2008

"As mulheres podem tornar-se facilmente amigas de um homem; mas, para manter essa amizade, torna-se indispensável o concurso de uma pequena antipatia física."

Friedrich Nietzsche

De acordo com a minha experiência tenho que admitir que é bem verdade...e é mau quando se quer ser apenas amigo de alguém e esse alguém pensa que queremos mais...

sexta-feira, dezembro 12, 2008

I like to MOVE IT, MOVE IT! :P


Tenho mesmo, MESMO que ir ver este filme!
Já ando com esta música na cabeça!graças ao Daniel e ao seu/meu rei Julião! ;)
Está genial!
E adoro a hipopótama Glória, rechonchudinha e sexy!!!


MADAGÁSCAR 2

Entre o Espaço - Poema

Hoje apetece-me agarrar o vento
que espreita e derruba a minha janela,
apetece-me agarrar o fogo
que arde incessante na minha alma.

De repente olho o quadro,
aquele que um dia foi meu
e brotou das minhas mãos
como quem solta um pássaro,

está diferente...
incompleto
como todas as obras,
frio
como os dias de inverno,
preciso colori-lo
com calor humano.

Olho-me ao espelho
estou despida,
sem frio nem calor,
estou eu sem mais nada,
estou livre, solta
como quem levita no espaço
e não pretende aterrar,
sou eu, e isso basta.

Raquel M. (Dezembro 2008)

quinta-feira, dezembro 11, 2008

ILUMINA-ME



ILUMINA-ME
(Pedro Abrunhosa/ Pedro Abrunhosa)

Gosto de ti como quem gosta do sábado,
Gosto de ti como quem abraça o fogo,
Gosto de ti como quem vence o espaço,
Como quem abre o regaço,
Como quem salta o vazio,
Um barco aporta no rio,
Um homem morre no esforço,
Sete colinas no dorso
E uma cidade p’ra mim.

Gosto de ti como quem mata o degredo,
Gosto de ti como quem finta o futuro,
Gosto de ti como quem diz não ter medo,
Como quem mente em segredo,
Como quem baila na estrada,
Vestido feito de nada,
As mãos fartas do corpo,
Um beijo louco no porto
E uma cidade p’ra ti.

Enquanto não há amanhã,
Ilumina-me, Ilumina-me.
Enquanto não há amanhã,
Ilumina-me, Ilumina-me.

Gosto de ti como uma estrela no dia,
Gosto de ti quando uma nuvem começa,
Gosto de ti quando o teu corpo pedia,
Quando nas mãos me ardia,
Como silêncio na guerra,
Beijos de luz e de terra,
E num passado imperfeito,
Um fogo farto no peito
E um mundo longe de nós.

Enquanto não há amanhã,
Ilumina-me, Ilumina-me.
Enquanto não há amanhã,
Ilumina-me, Ilumina-me.